sábado, 10 de maio de 2014

Soneto de Antero de Quental

"...Não era o vulgar brilho da beleza,
nem era o ardor banal da mocidade.
Era outra luz, outra suavidade,
que até nem sei se as há na Natureza..."

Assim estou. Com um sentimento tão bom, tão gostoso, que nem sei descrever. Algo jamais sentido, mas que estou adorando saborear. Estou plena, leve e radiante.

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